Valdir Rodrigo

Juéllin Quilim
4 de mar. de 2018
3 min de leitura

Músico guitarrista, Compositor, nascido em Cuiabá, filho de Carioca e mãe cuiabana. Teve suas influências musicais do cenário rock roll, soul e funk internacional e nacionais como bandas regionais: Banda Strauss (Pop Rock), Banda Camaré (Reegue).

(http://g1.globo.com/mato-grosso/videos/t/todos-os-videos/v/banda-strauss-canta-a-lua-em-versao-inedita/2933424/)

Sua primeira apresentação foi no projeto com cantor Elton Lopes e Mauro no CUBO Magico em 2000. Atua como músico profissional a 15 anos em Cuiabá.

Atualmente casado com Taieny Alves, pai de Cleber, hoje sua música está focado em um trabalho autoral na linha acústica de rock nacional em parceria com o Cantor Elton Lopes.

Para Tai, das composições de Valdir a mais marcante para ela é a que ele compôs para seu falecido Pai.

Valdir retrata músicas de arranjos próprio e expõem de forma poética situações que para ele retrata o “caos” de como uma pessoa se sente no conflito de seus sentimentos internos.

Participou de festivais de música como Festival Calango* em 2007 com sua música autoral Quero estar ali - Zenfim

Foto Arquivo pessoal do perfil de facebook

E umas suas músicas principais que se destacam é: Cinzas - Parceria de Elton Lopes e Adiel Lima.

*Festival Calango

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“O Festival Calango é um festival de música do rock independente brasileiro que ocorre anualmente, desde 2001, em Cuiabá. Criado e organizado em suas duas primeiras edições pelos produtores Caio Mattoso, Dudi Ribeiro e Caio Costa e em seguida, a partir da terceira edição pelo Instituto Cultural Espaço Cubo, e é considerado um dos eventos musicais de música independente de maior porte em Mato Grosso.[1] A edição de 2008 foi financiada com verbas do 1º Edital de Apoio a Festivais de Música, uma iniciativa da Petrobras, do Instituto Moreira Salles e do Ministério da Cultura.[2] ”

De suas experimentações musicais ele relata ter acompanhando a atual Banda Vanguart que originou de várzea-grande, que teve oportunidade de tocar com os integrantes da banda como baixista e guitarrista e relembra que apesar de hoje a Vanguart fazer música para trilha de novela, eles tinham o projeto De Valley que para ele hoje é referência de sucesso.

Ele sita a banda “The Four” que cantavam m várzea grande e se uniram ao atual Vanguart.

Nesta época (meados de 2004) Valdir participava do Projeto Zenfim em busca da música autoral. Para Valdir ele sente saudades deste período onde as pessoas não possuíam a tecnologia e as pessoas se relacionavam mais. Ele conta que sua ponte para este mundo tecnológico era o “Felipe”, onde se reuniam para ter acesso a internet. Ele menciona a evolução das artes (flyan) pois na sua época os cartazes eram em preto e branco e xerox, e panfletagem de” boca a boca” . Hoje para ele os lugares que daquele tempo perpetuaram abertos o : “Club de Esquina e o Cavernas.” E das bandas os Sixtons que tem muita técnica de couver porém não desenvolve autoral.

Ele e Elton Lopes relembra o Antigo BAR DO NEORÔ que depois virou Bar Fora do Eixo que ficava ao

lado da Atual ZAPATA da Rua um do Boa Esperança que hoje se tornou uma loja de roupa. Este local que trazia Cantores de fora e fazia Festival Autorais.

Relata que participou das maioria dos festivais de Cuiabá, se destacando Festival do Calango, 2004 a 2008 e O Grito do Rock (2015 a 2016).

Dos projetos Valdir também atuou como Guitarrista da Banda Juéllin Quilim com projeto de música autoral em conjunto com a compositora Juéllin Quilim e Marcio Costa (Baterista) na linha MPB. Com a Banda Juéllin Quilim, tocou no antigo Club do Rock, Festa de Natal do Club de Moto Alligueitor, e Exposição de Arte de Habel dy Anjos e Clovis Irigaray, Casarão do BOA , Cavernas nos anos de 2013 a 2016 .

Valdir relata que para ele na música regional está faltando entusiasmo, a música não possui mas a mesma responsabilidade de retrata os problemas da cidade. Ele reconhece que tem muita música boa, mas ainda falta falar mais das dificuldades que estamos vivendo no atual cenário político e cultural. No seu momento atual está tentando desenvolver letras que retratem o agora, e tem esperança de 2018 ser um ano melhor.